Na distância se sente o vazio
Na proximidade a inexistência
A alma que atravessa o rio
Na barca da demência
Naquele lugar longínquo
Onde a memória sustenta
O pensamento oblíquo
Que embriagado comenta
“Sinto a lonjura,
Emoldurada na morte
Coberta na ternura
Imiscuída na sorte”
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