Was there rain in the stars?
In that day when we thought
Over those memoirs?
In that day when we thought
Over those memoirs?
Quando te recolher em mãos como conchas
Dir-te-ei palavras.
Dar-te-ei de mim mais do que o corpo,
Pois o corpo é matéria apenas.
Dir-te-ei palavras.
Dar-te-ei de mim mais do que o corpo,
Pois o corpo é matéria apenas.
Things were said that will be
About a strange destiny
A path that fails to clear
In the indifferent revere
About a strange destiny
A path that fails to clear
In the indifferent revere
Muitas vezes a distância
Ponte são as palavras
Que depois de escritas e apodrecidas
Semeiam em nós elos inquebrantáveis,
Memórias da seda de teus dedos em minha pele.
Ponte são as palavras
Que depois de escritas e apodrecidas
Semeiam em nós elos inquebrantáveis,
Memórias da seda de teus dedos em minha pele.
Where the stars crying?
In the moment we’re trying
To flee from inertia
To a void of amnesia?
In the moment we’re trying
To flee from inertia
To a void of amnesia?
Quando te recolher em mãos como conchas
Dir-te-ei palavras.
Para te lavar a alma dorida
Dir-te-ei palavras.
Para te lavar a alma dorida
Pelo fustigar do tempo que impiedoso
Was the oblivion present
During the sun descent
Under a dusking sky
And the clouds up high
During the sun descent
Under a dusking sky
And the clouds up high
Brota do ventre da vida
Quando te recolher em mãos como conchas.Dir-te-ei palavras.
Quando te recolher em mãos como conchas.Dir-te-ei palavras.
May screams silence the day
For the night is on its way
The stars shall weep
A silky creek
For the night is on its way
The stars shall weep
A silky creek
Espera-me pois com a alma rasgada
Para que te possa um dia recolher em mãos como conchas
Para que te possa um dia recolher em mãos como conchas
There shall we bathe
In the mist of a shade
Of a glade in green
Over lights never seen
In the mist of a shade
Of a glade in green
Over lights never seen
Upon a river of haze
As falling from grace
A torment of distance
A cry from absence
As falling from grace
A torment of distance
A cry from absence
A catharsis in unity
Escapes from obscurity
An example of truth
In eternal youth
Escapes from obscurity
An example of truth
In eternal youth
The sea shall embrace
As the raven dance
To the moon portrait
For his own escape
As the raven dance
To the moon portrait
For his own escape
For the feelings are strong
And there to belong
From the scars of the earth
To the Angels rebirth
And there to belong
From the scars of the earth
To the Angels rebirth
After all the stars do cry
Through out the crimson sky
And spread their silk
To every ilk
Through out the crimson sky
And spread their silk
To every ilk
And the Key lingers still
In the abyss that kneels
Through a glass of wine
With the burden of time
In the abyss that kneels
Through a glass of wine
With the burden of time
The there we remain
In a slumber disdain
And the silence runs deep
Over a cascade of sleep
In a slumber disdain
And the silence runs deep
Over a cascade of sleep
1 comment:
MEMÓRIAS DE SEDA
Quando te recolher em mãos como conchas
Dir-te-ei palavras.
Dar-te-ei de mim mais do que o corpo,
Pois o corpo é matéria apenas.
Muitas vezes distância.
Ponte são as palavras
Que depois de escritas e apodrecidas
Semeiam em nós elos inquebrantáveis,
Memórias da seda de teus dedos em minha pele.
Quando te recolher em mãos como conchas
Dir-te-ei palavras.
Para te lavar a alma dorida
Pelo fustigar do tempo que impiedoso
Brota do ventre da vida.
Quando te recolher em mãos como conchas
Dir-te-ei palavras.
Espera-me pois com a alma rasgada
Para que te possa um dia recolher em mãos como conchas
MJB
Nota : Não é para quem pode ; é para quem quer :)
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