31 October 2006
Happy Halloween!!
Thanks for the poem!
"Asleeping Halloween
The opened Door of Hell
Hollowed ghostly scene
Amongst haunted fog we dwell
In dreary landscapes of Death
The autumn's skeleton celebration
Brings the atrocious horror breath
To our nightmare's glorification
The day of crusing corpses
To and fro in horrific shade
Smelling abnormal macabre spectres
That fall in silent Darkness and fade
And at the Gate of Hell's closure
All wicked spirits shall return
Through sorrowed and vivid exposure
Into Devil's ardour to burn..."
29 October 2006
Moonlight (Original Recording)
Caro Victor Hugo,
Em resposta ao teu comentário disponibilizo aqui a versão original da Moonlight (já com muitos aninhos). A bateria ainda tu a gravavas com os dedos!! Isso sim, era talento! É um tanto ou quanto diferente da versão final, mas não deixa, ainda assim, de ter uma força muito grande. Foi, como tu afirmaste, a paixão pela música.
Se te lembrares uma das razões pela qual fizemos outra versão foi a parte género "martelada" que a música tem lá pelo meio. Ainda agora rasgo um sorriso ao ouvir “aquilo”... (o que nós gozámos (com nós mesmos!) graças a este riff)Lamento não ter guardado os ficheiros originais, mas lá descobri esta preciosidade num CD ali perdido na confusão do esquecimento.
Um grande abraço,
Stay heavy.
23 October 2006
Rain
Music (Vidal/Melo)
Esta música foi totalmente criada num dia de chuva. Um dia triste e nostálgico que ficou impresso na sua melodia intrínseca. Não é por acaso que se chama Rain.
Moonlight
With this song I return to reminiscence. This one was one of the first songs we made, although this version is a late one. The early one had no female vocals; actually, the first one had no lyrics at all. A nice environment of gothic lust combine with a little of ambient and metal (always). (Music: Vidal/Melo) “I am the veil of the night Desire!
“Feel me” I’m mad! “How can you kiss the air?
A fragrant color “Your soul inhales” The mirror “My light body” Thy madness… 15 October 2006Assim se comporta o homem do imediato…Estava a ler o Desespero Humano de Sören Kierkegaard numa sala de espera aguardando para ser chamado para uma entrevista quando me deparei com esta passagem deliciosa relativamente ao desespero visto através da consciência, neste caso particular da perspectiva do imediato. Não é nada de especial mas foi daquelas leituras que me fizeram desfazer em riso...
Reza assim: “Conta-se que um aldeão, que viera descalço para a capital, aí ganhou um par de vinténs, e depois de comprar meias e sapatos, o que sobrou ainda chegou para se embriagar. Diz a história que então, embriagado e querendo regressar à terra, caiu no meio da estrada e adormeceu. Aconteceu passar um carro e o cocheiro gritou-lhe que se desviasse para não ficar com as pernas esmagadas. Então o nosso bêbado acorda, olha para as suas pernas, e, não as reconhecendo, exclama: «Podes passar por cima, que não são as minhas». Assim se comporta o homem do imediato que desespera: impossível é imaginá-lo senão numa postura cómica, porque já é uma espécie de tour de force o falar, como ele faz na sua algaravia, dum eu e ao mesmo tempo de desespero.” 11 October 200608 October 2006Reminiscent of the pass… This music has a few years and belongs to a collaboration between me and my friend Victor Hugo (Hail to thee, my friend). The lyrics in the music are not complete therefore, in the lyric below, the parts that do not exist in the song are in italic. Hail to Metal, Into Glory Ride! “This is me Now! “Naked night” My passion masquerade “Flow… ”I need you… I’m falling Your eyes, your hair, your mouth A bright light 07 October 2006
Subscribe to:
Posts (Atom)
|